quarta-feira, julho 11, 2012


Canção do Amor Imprevisto


Eu sou um homem fechado.
O mundo me tornou egoísta e mau.
E a minha poesia é um vício triste,
Desesperado e solitário
Que eu faço tudo por abafar.
Mas tu apareceste com a tua boca fresca de madrugada,
Com o teu passo leve,
Com esses teus cabelos…
E o homem taciturno ficou imóvel, sem compreender

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                                            [ nada, numa alegria atônita…
A súbita, a dolorosa alegria de um espantalho inútil
Aonde viessem pousar os passarinhos.



(Mário Quintana)
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quarta-feira, julho 04, 2012


Serra Gaúcha - Gramado (RS)


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Museu de Arte do Rio Grande do Sul


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Laçador - Porto Alegre (RS)


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